Instituição de ensino: |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
Programa: |
História |
Autor: |
Gisella de Amorim Serrano |
Titulação: |
Doutorado |
Ano de defesa: |
2009 |
Link: |
Não disponível |
Resumo: |
No ano de 1941, o Departamento de Imprensa e Propaganda do Brasil e o Secretariado de Propaganda Nacional de Portugal assinaram, no estado do Rio de janeiro, um Acordo Cultural. Esse Acordo constitui um dos desdobramentos da “Política do Atlântico”, organizada no interior da estratégia de propaganda e afirmação nacional do governo de Salazar, isto é, a partir de uma concepção política “panlusitanista”. Sob o imperativo do Acordo Cultural, foram planejadas e publicadas Revistas, livros e coleções. Esses impressos deram visibilidade ao projeto político luso-brasileiro firmado por essa ocasião. Neles, contam-se a participação de vários artistas e intelectuais tanto portugueses quanto brasileiros. Neste trabalho, procuramos compreender essa política editorial sob os mais diversos aspectos. Nosso interesse é revelar, por meio desses impressos, parte da dinâmica da relação Brasil-Portugal nos anos de 1940. Propomos, portanto, a análise de um importante recurso de divulgação e difusão do ideário panlusitanista que, ao fim e ao cabo, acabou por estabelecer bases significativas da aproximação entre os dois governos e entre os dois países. Palavras-chave: Estado Novo, Acordo cultural, Departamento de Imprensa e Propaganda, Secretariado de Propaganda Nacional, edição. |
Orientador: |
Eliana Regina de Freitas Dutra |
Palavras-chave: |
Estado Novo, Acordo Cultural, Depto de Imprensa e Propaganda |