Instituição de ensino: |
Universidade de Brasília (UnB) |
Programa: |
Relações Internacionais |
Autor: |
Paulo José da Cunha |
Titulação: |
Mestrado |
Ano de defesa: |
2004 |
Link: |
Não disponível |
Resumo: |
O objetivo desta dissertação foi verificar, na área da inteligência estratégica, a hipótese presente na literatura sobre transição e consolidação democrática de que países que passaram por processo de transição negociada apresentam legados autoritários mais arraigados do que aqueles onde a redemocratização ocorreu por ruptura. Essa hipótese da literatura foi analisada nos casos do Brasil e da Argentina. Os dois países são considerados modelos da transição negociada e por ruptura respectivamente. A análise utilizou como referencial teórico conceitos da literatura sobre transição e consolidação democrática, relações civis-militares e estudos de inteligência. Verificou-se que a hipótese não se confirma, de acordo com os parâmetros definidos e com os casos analisados. Ao contrário do esperado, na Argentina os legados autoritários são mais arraigados do que no Brasil. |
Orientador: |
Maria Helena de Castro Santos |
Palavras-chave: |
Democracia; Inteligência estratégica; Brasil; Argentina |