Instituição de ensino:

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Programa:

Relações Internacionais

Autor:

Luiz Felipe Rebello

Titulação:

Mestre

Ano de defesa:

2013

Link:

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/107190/320030.pdf 

Resumo:

Na recém ordem mundial, surgida após o fim da Guerra Fria, observa-se uma maior margem de inserção regional, para determinados atores, alcunhados por parte da literatura de Relações Internacionais como Potências Regionais. Em virtude do relaxamento das tensões impostas pelo término da contenda bipolar sistêmica, estes atores detêm uma maior margem de manobra para sistematizar a ordem em meio às suas regiões. Neste contexto, o Brasil apresenta-se como uma país central para a América do Sul, por ser um elo entre duas Sub-Regiões do continente: o Cone Sul e a Andino-Amazônica. Justifica-se este protagonismo pela interdependência deste país em relação as ameaças transnacionais mais prementes da região como narcotráfico, crime organizado e as rivalidades históricas entre os países da Sub-Região Andino-Amazônica.Esta dissertação propõe-se a fazer uma avaliação dos esforços brasileiros destinados à promoção da estabilidade, na esfera de Segurança Internacional e Defesa, da Sub-região Andino-Amazônica.

Orientador:

Graciela de Conti Pagliari

Palavras-chave:

Potência Regional; Segurança-Defesa; América do Sul