Instituição de ensino:

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Programa:

História

Autor:

Bruno Vinícius Mützenberg

Titulação:

Mestre

Ano de defesa:

2015

Link:

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/156539/336123.pdf 

Resumo:

A caça de animais selvagens na África foi atividade intrínseca a viajantes europeus no continente, fossem exploradores, naturalistas, missionários ou praticantes da  caça esportiva . Mesmo que não apreciassem a atividade, dificilmente sobreviveriam sem a alimentação proveniente da caça, então abrangente. Em adição a exploradores a mando de impérios e grandes agências, o presente estudo investiga os naturalistas menos famosos e mais experimentais, bem como os  caçadores esportivos , atentando para a sutil diferenciação entre essas categorias. A Convenção Internacional para a Preservação da Vida Selvagem foi um acordo internacional pioneiro entre as temáticas preservacionistas, e envolveu um debate internacional sobre a preservação da caça no continente africano. Para a análise, é cruzada literatura de caça do século XIX à historiografia e a casos citados em jornais coloniais. Caçadores africanos não foram secundários. Seu conhecimento em ambiente estranho aos recém-chegados foi essencial ao sucesso de empreendimentos e à sobrevivência de viajantes.

Orientador:

Sílvio Marcus de Souza Correa

Palavras-chave:

História Ambiental; História da África; Caça