Instituição de ensino:

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

Programa:

História

Autor:

Adriana Iop Bellintani

Titulação:

Mestrado

Ano de defesa:

2002

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Resumo:

 Esta pesquisa versa sobre a conspiração movida por Flores da Cunha no período compreendido entre 1937 e 1942, durante seu exílio no Uruguai. O objetivo do trabalho é descobrir como surgiram e foram mantidos os planos conspiratórios de ataque armado, identificar os envolvidos com a conspiração, no Brasil e no exterior, e os meios que sustentaram a rebelião. A proposta do grupo revolucionário era restabelecer a democracia, o direito de expressão e combater o governo de Vargas. Flores da Cunha, o eixo central desta dissertação, teve os posicionamentos e a trajetória política analisada, com o propósito de identificar seu perfil político. Estudou-se o papel relevante que a conspiração possui para a vida política brasileira. A pesquisa foi desenvolvida, primordialmente, em fontes primárias no Brasil e no Uruguai, em jornais e documentos diplomáticos que permitiram a remontagem da rede de espionagem e contra-espionagem, ocorrida nos bastidores do Estado Novo.

Orientador:

Sandra Maria Lubisco Brancato

Palavras-chave:

Conspiração política; Flores Cunha; Governo Vargas; Uruguai; Rede de espionagem e contra-espionagem