Instituição de ensino: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) |
|
Programa: |
História |
|
Autor: |
Mauro Marcos Farias da Conceição |
|
Titulação: |
Mestrado |
|
Ano de defesa: |
2011 |
|
Link: |
|
|
Resumo: |
Esta tese aborda os movimentos indígenas bolivianos que ocorreram no período de1930 à Revolução de 1952. A pesquisa analisa as questões étnicas e os significativos preconceitos e marginalização sociais, aos indígenas, que se desenvolveram na Bolívia. Debatemos esta temática através dos conceitos de Tradição e Modernidade e indicando, ainda, a permanência das características indígenas na formação social atual. O tema se insere na Linha de Pesquisa de Política e Cultura que aborda questões conceituais envolvendo, inclusive, aspectos do poder simbólico, além de expressar uma intersecção entre política e cultura. Nesta investigação abordam-se, também, o pensamento dos intelectuais e da cultura Latinoamericana, destacando-se as obras de José Carlos Mariátegui. As concepções desse autor são interpretadas através dos lineamentos conceituais, inerentes à cultura política em sua perspectiva ideológica. A problemática desenvolvida consistiu em examinar, considerando as percepções de Mariátegui, os movimentos indígenas na Bolívia de 1930 a 1952, notadamente o I Congresso Indígena Boliviano. As hipóteses construídas corroboraram com a problemática apresentada. A tese objetivou também contribuir para os estudos historiográficos Latinoamericanos sobre as rebeliões indígenas na América. |
|
Orientador: |
Maria Teresa Toríbio Brittes Lemos |
|
Palavras-chave: |
Movimentos indígenas; Bolívia; José Carlos Mariátegui; Índios da América do Sul – Aspectos políticos |