Instituição de ensino:

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Programa:

Geografia

Autor:

Francisco Aragão Azeredo

Titulação:

Mestrado

Ano de defesa:

2008

Link:

 

http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1174

Resumo:

 Esta dissertação analisa textos publicados em periódicos de Geografia no período entre o final da Segunda Guerra Mundial e o início do Regime Militar no Brasil, relacionados direta ou indiretamente com as questões referentes às políticas imigratórias brasileiras. A partir dessa análise, procura-se fornecer subsídios que auxiliem numa melhor compreensão do debate referente a essas questões no período abrangido, enfocando o papel dos geógrafos e demais intelectuais ligados à discussão desses temas. A primeira parte deste trabalho, portanto, se ocupa da contextualização histórica dos debates em torno das políticas imigratórias brasileiras, abarcando o momento histórico imediatamente anterior do Estado Novo e as questões demográficas do período estudado, bem como a dinâmica imigratória do pós- Segunda Guerra Mundial. A seguir, há a análise propriamente dita dos artigos dos periódicos de Geografia analisados, o Boletim Geográfico e a Revista Brasileira de Geografia do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e os boletins das filiais da AGB (Associação Brasileira de Geógrafos) do Rio de Janeiro e de São Paulo. O texto se divide em quatro capítulos, sendo que o primeiro consiste em considerações sobre as políticas imigratórias adotadas durante o Estado Novo e as transformações demográficas do pós-Segunda Guerra, até o ano de 1964. O segundo capítulo aborda a imigração para o Brasil ocorrida entre 1945 e 1964. No terceiro capítulo há a análise do debate das políticas imigratórias nos periódicos de Geografia, enfocando abordagens sistemáticas de políticas de imigração, o que se segue ao estudo dos temas recorrentes a esse debate, que é visto em maiores detalhes no último capítulo.

Orientador:

Helion Póvoa Neto

Palavras-chave:

Migração; periódicos

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Clodoaldo Bueno

Palavras-chave:

 

Imprensa brasileira; Diplomacia brasileira; ONU