Instituição de ensino:

Universidade de Brasília (UnB)

Programa:

Relações Internacionais

Autor:

Carlos Nogueira da Costa Júnior

Titulação:

Mestrado

Ano de defesa:

2007

Link:

http://repositorio.unb.br/handle/10482/2812

Resumo:

 O presente trabalho tem como objetivo principal identificar as rupturas e continuidades no plano das relações econômicas entre Brasil e os Estados Unidos da América. O problema fundamental aventado é compreender porque as relações Brasil-Estados Unidos, no período entre 1964 a 1969, mantêm seu nível de entendimento e seu perfil de fluxos econômicos, financeiros e comerciais mesmo após uma mudança ideológica na matriz doutrinária da política externa brasileira em 1967, que transitou de um viés liberalinternacionalista para um viés nacionalista conservador. A tese central assume que, não obstante a mudança ideológica na matriz doutrinária da política externa brasileira em 1967, a continuidade qualitativa e quantitativa das relações econômicas entre Brasil e Estados Unidos foi determinada pela escassez de recursos internos no Brasil e pela superioridade de poder econômico e político dos Estados Unidos.

Orientador:

Antônio Carlos Moraes Lessa

Palavras-chave:

política externa brasileira; relações econômicas internacionais; relações econômicas Brasil-Estados Unidos; ditadura; Castelo Branco; Costa e Silva