Instituição de ensino: |
Programa San Tiago Dantas (UNESP, Unicamp e PUC-SP) |
Programa: |
Relações Internacionais |
Autor: |
Kelly de Souza Ferreira |
Titulação: |
Mestrado |
Ano de defesa: |
2012 |
Link: |
http://www.santiagodantassp.locaweb.com.br/novo/dissertacoes-e-teses/item/165-2012-08-07-kelly-de-souza-ferreira.html |
Resumo: |
Nas últimas duas décadas, os americanos aumentaram substancialmente sua presença na Ásia Central. Essa presença deixou a China em uma posição desconfortável. A China busca construir um ambiente estável e pacífico ao seu redor. Tendo sob sua influência todos os países da Ásia Central. Uma das formas utilizadas pelos chineses para se aproximar dos países dessa região é por meio do petróleo. As companhias de petróleo chinesas compram direitos de exploração de reservas ou indústrias de petróleo e gás natural na Ásia Central e por meio destas estabelece e aprofunda os laços de amizade com esses países. Essa prática ficou conhecida como diplomacia do petróleo. Essa nova ferramenta do governo chinês tem um duplo efeito, aumenta a projeção chinesa e dilui a influência americana na região. Algo que desagrada os Estados Unidos, e, por sua vez, busca ser ainda mais presente na Ásia Central. A hipótese principal a ser trabalhada nesta pesquisa é como a diplomacia do petróleo, aumenta a influência chinesa na Ásia Central e dilui o poder americano na região. E como os Estados Unidos usa sua presença na Ásia Central e nas rotas marítimas de transporte de petróleo para conter a expansão chinesa. |
Orientador: |
Sebastião Velasco e Cruz |
Palavras-chave: |
China - Política externa; Diplomacia do petróleo; Segurança regional |