Instituição de ensino:

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Programa:

Relações Internacionais

Autor:

Diego Santos Vieira de Jesus

Titulação:

Mestrado

Ano de defesa:

2005

Link:

http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=6458@1

Resumo:

 O principal objetivo da dissertação é explicar a assinatura do Tratado sobre Reduções Ofensivas Estratégicas - o Tratado de Moscou – pelo presidente George W. Bush e a aprovação unânime, pelos senadores norte-americanos, da resolução de conselho e consentimento para a ratificação do tratado. Tais decisões são vistas como resultados de um jogo de negociação no qual se observam a interação e a influência recíproca entre os níveis internacional e doméstico. As hipóteses indicam que membros do Executivo e grande parte do Senado norte-americanos mostraram-se interessados no tratado – que estipula uma redução substancial do número agregado de ogivas nucleares estratégicas dos EUA e da Rússia, de modo a não exceder 1.700-2.200 para cada parte no fim de 2012 –, pois ele garante a autonomia para definir como a redução será implementada e para determinar a estrutura das forças ofensivas estratégicas em face das novas ameaças aos EUA e aos seus aliados.

Orientador:

Letícia de Abreu Pinheiro

Palavras-chave:

Armas nucleares; Controle de armas; Estados Unidos da América; Jogos de dois níveis; modelo burocrático; Política externa; Rússia; Segurança internacional; Tratado de Moscou