Coleção Bicentenário Brasil 200 anos – 1822-2022

O Conselho de Estado e a política externa do Império: Consultas da Seção de Negócios Estrangeiros (nove volumes)

Autor: FUNAG - Fundação Alexandre de Gusmão
Ementa: Os volumes de "O Conselho de Estado e a política externa do Império: consultas da Seção dos Negócios Estrangeiros" reúne pareceres da antiga Seção de Justiça e Negócios Estrangeiros do Conselho de Estado do Império. 

Do Conselho participaram as personalidades mais eminentes do Império, por conta da influência política ou por conta do peso intelectual que tinham. Nos trabalhos da Seção de Negócios Estrangeiros, chama atenção a variedade da agenda. Há pareceres sobre questões políticas, como a neutralidade em relação aos conflitos no Prata, e inúmeros acerca de delimitação de fronteiras, além de consultas sobre textos de tratados e outros temas jurídicos, além de questões consulares e institucionais.

Tratados do Atlântico Sul: Portugal‐Brasil, 1825‐2000

Organizador: Cristina Montalvão Sarmento | Júlio Rodrigues da Silva | Zília Osório de Castro
Ementa: Publicada originalmente em 2006, esta obra reúne os textos, alguns raros, dos acordos celebrados entre Brasil e Portugal, desde o Tratado de Paz e Aliança de 1825 até o Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta de 2000, o chamado Tratado do Milênio. Mais do que reproduzir uma coletânea de diplomas legais, de inegável importância sobretudo no âmbito da historiografia, este livro procura apresentar os contextos bilateral e sistêmico em que foram negociados e ratificados esses acordos, aportando contribuições analíticas de eminentes pesquisadores. Esta edição resultou de colaboração entre a FUNAG, o Instituto Diplomático português e a Embaixada de Portugal no Brasil.

As Quatro coroas de D. Pedro I

Autor: Sergio Corrêa da Costa
Ementa: Neste livro, Sergio Corrêa da Costa faz minucioso estudo sobre a vida de D. Pedro I. A partir da análise de diversos documentos de época, revela-nos interessantes aspectos de sua personalidade, formação, relações pessoais e, sobretudo, a relação de grande afetividade que mantém com o trono brasileiro.

Escrita para participar como uma das diversas contribuições brasileiras ao terceiro centenário da restauração da independência portuguesa, em 1940, a obra acabou por tornar-se uma importante peça de resgate da memória nacional.

Com o relato das diversas oportunidades que teve o imperador de governar outros países (Grécia, Espanha e Portugal) – sempre recusadas – vai-se delineando o cenário das relações internacionais no mundo monárquico do início do século XIX.

Detendo-se sobre fatos pouco conhecidos e divulgados, tais como o rapto intentado pelos argentinos, o autor faz um detalhado estudo das ações do imperador.

Como escreve Oswaldo Aranha: “... é sobretudo o profundo carinho pela figura de D. Pedro que dá a estas páginas o valor de uma oportuna homenagem”.

José Bonifácio, primeiro chanceler do Brasil

Autor: João Alfredo dos Anjos
Ementa: Esta obra examina a gestão de José Bonifácio, entre janeiro de 1822 e julho de 1823, à frente da chancelaria brasileira. Para Bonifácio, o reconhecimento da Independência era importante, mas desde que respeitada a unidade territorial do Brasil e sua soberania plena. Foi na gestão de José Bonifácio que o Brasil enviou as primeiras missões de caráter diplomático a Buenos Aires, a Londres, a Paris, a Viena e aos Estados alemães. Do mesmo modo, a participação de Bonifácio na organização administrativa do Estado fica evidente no período.

Preocupava-se o ministro com as disparidades internas – fim da escravidão, integração das comunidades indígena e africana, reformas do ensino e do uso da terra, utilização racional dos recursos naturais – e a capacidade de atuação externa do país, dois lados da mesma moeda. Para garantir a unidade soberana do território, fazia-se necessário o estabelecimento e a articulação de relações externas e capacidade efetiva de defesa militar. Por essas razões, o pensamento e a ação de José Bonifácio não apenas têm relevância para a história diplomática, como também guardam particular atualidade e permanência para a política externa brasileira.

A Gramatiquinha da fala brasileira

Autor: Mário de Andrade
Organizador: Aline Novais de Almeida
Ementa: O Itamaraty, por meio do Instituto Guimarães Rosa, e a Fundação Alexandre de Gusmão publicam edição comemorativa de A gramatiquinha da fala brasileira, de Mário de Andrade. Pouco conhecida do grande público e nunca publicada em vida pelo autor modernista, a obra constitui estudo completo e autêntico da variante da língua portuguesa falada no Brasil, abrangendo aspectos linguísticos, psicológicos e poéticos.

A presente edição, organizada pela professora Aline Novais de Almeida, tem como base o manuscrito d’A gramatiquinha da fala brasileira, localizado na série Manuscritos Mário de Andrade, no arquivo do escritor, no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo. A edição é complementada por fac-símiles de manuscritos, recortes de jornais, notas e outros elementos.

As singularidades da Independência do Brasil

Organizador(a): FUNAG - Fundação Alexandre de Gusmão
Ementa: No contexto das comemorações do Bicentenário da Independência, a Fundação Alexandre de Gusmão e o Instituto Camões publicam a obra As singularidades da Independência do Brasil, a qual reúne ensaios inéditos de especialistas dos dois lados do Atlântico acerca do complexo período que culminou na emancipação brasileira como Estado independente. Trata-se de exercício de história comparada, no qual cada contribuição agrega à coletânea uma perspectiva única e enriquecedora, envolvendo o Brasil e Portugal durante a crise do Antigo Regime, em um multifacetado mosaico de vertentes: institucional, diplomática, política, econômica, cultural, portuguesa e brasileira.

Seu público‑alvo são estudantes, docentes, pesquisadores e todos aqueles que se interessarem em conhecer mais sobre uma longa e intrincada evolução que a memória coletiva condensa em um dia no século XIX, o 7 de setembro de 1822, mas cujos desdobramentos contribuem para formar o Brasil atual e o dos próximos anos, bem como para alicerçar o sólido edifício que continua sendo construído pelas duas nações irmãs.

História do Brasil nos velhos mapas (três volumes)

Autor: Jaime Cortesão
Organizador: Affonso José Santos
Ementa: Por ocasião das comemorações do Bicentenário da Independência, a Fundação Alexandre de Gusmão relança, em formato fac-similar, a obra História do Brasil nos velhos mapas, de Jaime Cortesão. Os dois volumes dessa publicação são resultado de um estudo historiográfico que o autor português começou a desenvolver enquanto professor do Instituto Rio Branco, onde, de 1944 a 1950, lecionou história da cartografia, geografia das fronteiras do Brasil e mapoteconomia. Em complementação ao relançamento desse livro, o embaixador Affonso Santos organizou novo volume reunindo mapas originais da primeira edição; mapas adicionais não constantes nos dois primeiros volumes e textos de tratados citados na obra; além de um glossário onomástico com informações sobre navegantes, cartógrafos, geógrafos e personalidades referidos pelo autor em seu texto.

Annaes do Itamaraty (seis volumes)

Organizador:
Ementa: Em 1932, por iniciativa do Chanceler José Carlos Macedo Soares, foi lançada a série de publicações dos Annaes do Itamaraty. Até 1942, quando termina, foram editados sete volumes, dos quais seis compõem a edição fac-similar que a Fundação Alexandre de Gusmão agora relança. O objetivo dos Annaes foi divulgar documentos do Arquivo Histórico do Itamaraty relativos às décadas iniciais das relações diplomáticas no entorno da Bacia do Prata, com destaque para o período da Revolução Farroupilha.

Pedro I e Metternich (Traços de uma guerra diplomática)

Autor: Sergio Corrêa da Costa
Ementa: O livro Pedro I e Metternich (Traços de uma guerra diplomática), do diplomata e escritor Sergio Corrêa da Costa, é o resultado de intensa pesquisa de documentação histórica sobre os primeiros anos do Brasil independente, refletidos na relação do Chanceler austríaco com Brasil e Portugal, em especial com o Imperador Dom Pedro I.

Produto de intensa investigação de fonte documental primária, a obra narra acontecimentos não muito conhecidos que vão desde a atuação política de Metternich junto ao Congresso de Viena e à Santa Aliança até o seu envolvimento direto com Dom Pedro I, revelando bastidores até então pouco explorados da nossa história.

Estando o livro há muito tempo esgotado, a Fundação Alexandre de Gusmão decide publicar nova edição com prefácio do Embaixador Rubens Barbosa, com o objetivo de enriquecer a coleção Bicentenário: Brasil 200 anos – 1822-2022 e oferecer ao público notável material acerca daquele período e de episódios em que a atuação de Metternich se entrelaça com os primeiros anos do Brasil independente.

Documentos para a história diplomática da Revolução de 1817

Autor: Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Ementa: A publicação, organizada pelo Embaixador Gonçalo de Mello Mourão, reúne documentos sobre a Revolução de 1817 existentes no Arquivo Histórico do Itamaraty, no Rio de Janeiro, e comentários a respeito do significado desses registros para a história do Brasil e de sua diplomacia.

Honório Hermeto no Rio da Prata (Missão especial de 1851/52)

Autor: José Antônio Soares de Souza
Ementa: A obra Honório Hermeto no Rio da Prata (Missão especial de 1851/52), do historiador José Antônio Soares de Souza foi publicada originalmente em 1959. Honório Hermeto Carneiro Leão, o Marquês do Paraná, foi um dos fundadores do Partido Conservador e um dos maiores estadistas do Império. Neste livro, José Antônio Soares de Souza examina a missão do então senador Carneiro Leão ao Prata, na qual antagonizaria o caudilho Juan Manuel Rosas, que declarara guerra ao Brasil.

A Revolução de 1817 e a história do Brasil: um estudo de história diplomática

Autor: Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão
Ementa: A partir do estudo da correspondência diplomática, privada e jornalística da época, o Embaixador Gonçalo Mourão discute quatro questões de nossa historiografia: a diplomacia dos revolucionários e sua repercussão internacional; a importância do republicanismo da Revolução de 1817 na construção da nacionalidade; o papel que, por intermédio da Revolução, a independência haitiana teve na opção pela independência monárquica; e vocação nacional precursora e socialmente abrangente do movimento revolucionário.

A vida do Visconde do Uruguai: Paulino José Soares de Souza (1807-1866)

Autor: José Antônio Soares de Souza
Ementa: A obra A vida do Visconde do Uruguai: Paulino José Soares de Souza (1807-1866), considerada a principal obra do historiador José Antônio Soares de Souza foi publicada originalmente em 1944. A biografia analisa aspectos da gestão do ex-Chanceler, que garantiu a integridade territorial do Brasil e profissionalizou o corpo diplomático brasileiro. Com prefácio de Miguel Gustavo de Paiva Torres, a presente edição integra a coleção “Bicentenário: Brasil 200 anos – 1822-2022”.

Um Diplomata do Império: Barão da Ponte Ribeiro

Autor: José Antônio Soares de Souza
Ementa: A obra Um diplomata do Império: Barão da Ponte Ribeiro foi publicada originalmente em 1952. Seu autor, José Antônio Soares de Souza, figurou entre os principais historiadores brasileiros do século XX, tendo-se especializado no estudo das relações internacionais do Brasil.

A partir de sólida pesquisa documental e argumentação inovadora, Um diplomata do Império aprofundou o conhecimento sobre o papel desempenhado por Duarte da Ponte Ribeiro não somente na definição das fronteiras com o Peru, mas no amadurecimento da doutrina brasileira para o tratamento das questões de limites.

Com prefácio de Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos, a presente edição integra a coleção “Bicentenário: Brasil 200 anos – 1822-2022”.

Dom Pedro: estudo iconográfico: volume I

Autor: Stanislaw Herstal
Ementa: A obra Dom Pedro - Estudo iconográfico conta com prefácios de Artur César Ferreira Reis e Alberto Iria, além de nota explicativa de Jorge Felner da Costa e texto introdutório do próprio organizador da obra, Stanislaw Herstal.

A parte iconográfica do primeiro volume abrange o período da “infância” de Dom Pedro (1798-1807), sua “adolescência” (1808-1817), sua “mocidade” (1818-1822), que culmina com sua aclamação como primeiro Imperador do Brasil independente. O volume conclui com imagens dos dois primeiros anos de seu reinado (1823-1824).

Dom Pedro: estudo iconográfico: volume II

Autor: Stanislaw Herstal
Ementa: O segundo volume inicia em 1824, dando continuidade ao período em que Dom Pedro I atuou como “organizador do Império”, nas palavras de Herstal, e vai até sua abdicação, em 7 de abril de 1831, e o primeiro ano após deixar o Brasil. Assim como nos demais volumes, o autor realizou ricas descrições de medalhas, estojos, vasos, estátuas, leques, entre outros objetos em homenagem a Dom Pedro I.

Dom Pedro: estudo iconográfico: volume III

Autor: Stanislaw Herstal
Ementa: O terceiro volume começa em 1832, quando o então Duque de Bragança inicia o que o autor denomina “a Expedição Libertadora”, com vistas a restaurar a coroa portuguesa para sua filha, Dona Maria II. A segunda parte do volume, intitulada “o Rei Soldado 1832-1834”, inclui imagens do cerco do Porto, da vitória de Dom Pedro na guerra travada contra seu irmão Dom Miguel, encerrando com sua morte, em 24 de setembro de 1834. A obra ainda trata dos chamados “monumentos ao Libertador”, com imagens de projetos dos monumentos em homenagem a Dom Pedro no Porto e em Lisboa.

Os Pilares da Independência do Brasil

Autor: Evandro Fernandes de Pontes
Ementa: Os Pilares da Independência do Brasil resulta de anos de pesquisa em torno das biografias de Dom João VI, Dom Pedro I, Dona Leopoldina, bem como sobre o Convento de Santo Antônio no Rio de Janeiro. Esses foram considerados, pelo Professor Evandro Pontes, os Quatro Pilares do nosso Processo de Independência.

Legações e embaixadas do Brasil

Autor: Fundação Alexandre de Gusmão
Ementa: A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) publica o livro Legações e embaixadas do Brasil, que apresenta a história administrativa das legações e embaixadas do Brasil no período de 1808 a 2020. A obra também traz caderno de ilustrações de chefes de postos e caderno de fotografias de embaixadas e residências oficias.

A política exterior do Império - Volume I

Autor: João Pandiá Calógeras
Ementa: Os volumes - ­publicados originalmente em 1927, 1928 e 1933 - são referência para os estudiosos da história diplomática do Brasil, pois abordam períodos importantes na formação da política externa do país.

O primeiro volume examina a formação histórica de Portugal e o povoamento territorial do Brasil. O segundo, o processo de reconhecimento da Independência, concluindo com a abdicação de D. Pedro I, em 1831.O terceiro, o período que vai da Regência (1831-1840) até a queda do argentino Juan Manuel Rosas, em 1852.

A política exterior do Império - Volume II

Autor: João Pandiá Calógeras
Ementa: Os volumes - ­publicados originalmente em 1927, 1928 e 1933 - são referência para os estudiosos da história diplomática do Brasil, pois abordam períodos importantes na formação da política externa do país.

O primeiro volume examina a formação histórica de Portugal e o povoamento territorial do Brasil. O segundo, o processo de reconhecimento da Independência, concluindo com a abdicação de D. Pedro I, em 1831.O terceiro, o período que vai da Regência (1831-1840) até a queda do argentino Juan Manuel Rosas, em 1852.

A política exterior do Império - Volume III

Autor: João Pandiá Calógeras
Ementa: Os volumes - ­publicados originalmente em 1927, 1928 e 1933 - são referência para os estudiosos da história diplomática do Brasil, pois abordam períodos importantes na formação da política externa do país.

O primeiro volume examina a formação histórica de Portugal e o povoamento territorial do Brasil. O segundo, o processo de reconhecimento da Independência, concluindo com a abdicação de D. Pedro I, em 1831.O terceiro, o período que vai da Regência (1831-1840) até a queda do argentino Juan Manuel Rosas, em 1852.

O drama da Tríplice Aliança (1865-1876)

Autor: Álvaro Teixeira Soares
Ementa: Teixeira Soares descreve a Guerra do Paraguai (1864-1870), também denominada de Guerra da Tríplice Aliança, como o período "mais belo, mais movimentado, mais soberbo da diplomacia brasileira". O livro abrange a condução da guerra e a posterior construção da paz, processo complexo que quase levou a uma forte tensão entre Brasil e Argentina.

O diplomata também traça perfis dos atores principais da crise, como o Visconde do Rio Branco e do Barão de Cotegipe, em suas respectivas missões ao Prata representando o Brasil, e de Carlos Tejedor e Bernardo de Irigoyen, ministros das Relações Exteriores argentinos.

Diplomacia do Império no Rio da Prata (até 1865)

Autor: Álvaro Teixeira Soares
Ementa: A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) lança 2ª edição da obra Diplomacia do Império no Rio da Prata (até 1865), do diplomata Álvaro Teixeira Soares. Publicada originalmente em 1955, a obra há muito estava esgotada e era pouco acessível aos leitores.

Teixeira Soares apresenta no livro visão panorâmica sobre a atuação brasileira na bacia do Prata do período colonial até o início da Guerra do Paraguai (1864-1870) e contesta a historiografia revisionista que buscava atribuir ao Império do Brasil a culpa pelo começo desse conflito internacional, ao expor a teia de interesses de Paraguai, Argentina e Brasil na disputa entre colorados e blancos no Uruguai.

O autor também traça perfis de estadistas da época ­– ponto alto da obra –, como do Presidente uruguaio Bernardo Berro e do Visconde do Rio Branco, e faz comparações entre os líderes argentinos Juan Manuel Rosas e Domingo Sarmiento e entre os presidentes paraguaios Carlos Antônio López e seu filho, Francisco Solano López.

História da formação das fronteiras do Brasil

Autor: Álvaro Teixeira Soares
Ementa: Editado originalmente por ocasião dos 150 anos da Independência do Brasil, o livro analisa a conformação de toda fronteira brasileira, com capítulos sobre o imperialismo inglês e francês na Amazônia brasileira, a demarcação das fronteiras com as então Guianas francesa, holandesa e inglesa, bem como sobre as fronteiras com Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai. Teixeira Soares também discorre sobre o aproveitamento hidroelétrico dos rios; sobre o mar territorial e sua exploração; e sobre “fronteira lateral marítima”, tema ligado às nossas ilhas no Atlântico.

O gigante e o rio: ação de Mauá no Uruguai e Argentina

Autor: Alvaro Teixeira Soares
Ementa: A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) lança, em edição fac-similar e com inédito caderno de fotografias, a obra O gigante e o rio: ação de Mauá no Uruguai e Argentina, do diplomata Álvaro Teixeira Soares.

Publicado originalmente em 1957, o livro apresenta uma parte da grande história de Irineu Evangelista de Souza, o Barão e Visconde de Mauá. Teixeira Soares escreve sobre a atuação de Mauá na região do Rio da Prata de 1851 a 1878, onde foi força fundamental da política externa brasileira, a pedido da diplomacia imperial.

A missão Bellegarde ao Paraguai (1849-1852) - Vol. I Fac-similar

Autor: José Antônio Soares de Souza
Ementa: A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) publica, em edição fac-similar, os três volumes da obra A missão Bellegarde ao Paraguai (1849-1852), do historiador José Antônio Soares de Souza. A obra integra a coleção “Bicentenário Brasil 200 anos – 1822-2022”, lançada pela FUNAG com o intuito de contribuir para a celebração do ducentésimo aniversário de Independência do Brasil.

Bellegarde (1807-1864) foi nomeado para a missão no Paraguai em novembro de 1948, chegando no posto em abril do ano seguinte e desligando-se da posição em outubro de 1852. Em 1853, tornou-se ministro da Guerra e da Marinha (Gabinete Paraná). Foi membro fundador do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

O primeiro volume trata das relações entre Brasil e Paraguai de 1822 até 1846. O autor apresenta o quadro de dificuldades das relações internacionais da bacia do Prata nesse período, em especial as tensões entre Buenos Aires, Assunção, Montevidéu e Rio de Janeiro na consolidação de seus respectivos Estados nacionais.

A missão Bellegarde ao Paraguai (1849-1852) - Vol. II Fac-similar

Autor: José Antônio Soares de Souza
Ementa: A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) publica, em edição fac-similar, os três volumes da obra A missão Bellegarde ao Paraguai (1849-1852), do historiador José Antônio Soares de Souza. A obra integra a coleção “Bicentenário Brasil 200 anos – 1822-2022”, lançada pela FUNAG com o intuito de contribuir para a celebração do ducentésimo aniversário de Independência do Brasil.

Bellegarde (1807-1864) foi nomeado para a missão no Paraguai em novembro de 1948, chegando no posto em abril do ano seguinte e desligando-se da posição em outubro de 1852. Em 1853, tornou-se ministro da Guerra e da Marinha (Gabinete Paraná). Foi membro fundador do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

O segundo volume aborda os antecedentes do envio de Pedro de Alcântara Bellegarde ao Paraguai em 1848, sua missão no país e a atuação do militar na demarcação de limites com o Uruguai, em 1859, com destaque ao Conselho de Estado para a política externa e à forma como insere o Brasil e o Paraguai no conflito que seria travado contra Juan Manuel Rosas e Manuel Oribe pela proeminência política na bacia do Prata.

A missão Bellegarde ao Paraguai (1849-1852) - Vol. III Fac-similar

Autor: José Antônio Soares de Souza
Ementa: A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) publica, em edição fac-similar, os três volumes da obra A missão Bellegarde ao Paraguai (1849-1852), do historiador José Antônio Soares de Souza. A obra integra a coleção “Bicentenário Brasil 200 anos – 1822-2022”, lançada pela FUNAG com o intuito de contribuir para a celebração do ducentésimo aniversário de Independência do Brasil.

Bellegarde (1807-1864) foi nomeado para a missão no Paraguai em novembro de 1948, chegando no posto em abril do ano seguinte e desligando-se da posição em outubro de 1852. Em 1853, tornou-se ministro da Guerra e da Marinha (Gabinete Paraná). Foi membro fundador do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.

No terceiro volume, Soares de Souza transcreve sobre as relações entre Brasil e Paraguai de 1848 a 1853, abrangendo a correspondência expedida dos ministros dos Negócios Estrangeiros Pedro Araújo Lima (visconde de Olinda) e Paulino José Soares de Souza (futuro visconde do Uruguai), as cartas recebidas e enviadas ao presidente paraguaio Carlos López, as instruções e os despachos e ofícios da missão.

A missão Pimenta Bueno (1843-1847) - Volume I fac-similar

Autor: Pedro Freire Ribeiro
Ementa: Pedro Freire Ribeiro narra a missão Pimenta Bueno, que desenrolou-se no contexto de aproximação do Brasil com o Paraguai diante da ascensão de Juan Manuel Rosas em Buenos Aires, quando havia ameaça à livre navegação do Rio da Prata. Pimenta Bueno foi nomeado encarregado de negócios em outubro de 1843, chegando a Assunção em 18 de agosto de 1844, e coube-lhe reconhecer a independência paraguaia no ano de sua chegada no posto. Esse volume trata dos antecedentes e dos objetivos da missão Pimenta Bueno, além das atividades do diplomata em Assunção no ano de 1844.

A missão Pimenta Bueno (1843-1847) - Volume II fac-similar

Autor: Pedro Freire Ribeiro
Ementa: Pedro Freire Ribeiro narra a missão Pimenta Bueno, que desenrolou-se no contexto de aproximação do Brasil com o Paraguai diante da ascensão de Juan Manuel Rosas em Buenos Aires, quando havia ameaça à livre navegação do Rio da Prata. Pimenta Bueno foi nomeado encarregado de negócios em outubro de 1843, chegando a Assunção em 18 de agosto de 1844, e coube-lhe reconhecer a independência paraguaia no ano de sua chegada no posto. Esse volume traz transcrições de documentos como as instruções do então chanceler Paulino José Soares de Souza, futuro visconde do Uruguai; relatos dos ministros dos Negócios Estrangeiros sobre as consultas ao Conselho de Estado referentes a assuntos que afetavam a missão; e a reação do governo brasileiro sobre a atuação de Pimenta Bueno.

O movimento da independência (1821-1822) - Ed. fac-similar

Autor: Oliveira Lima
Ementa: Lançado no centenário da efeméride, em 1922, a publicação trata do complexo processo de separação de Brasil e Portugal. A obra inicia com o regresso de D. João VI para Lisboa e tem como um de seus focos principais as Cortes de Lisboa. No Brasil, sua atenção volta-se para as lojas maçônicas, a personalidade de José Bonifácio e a força de D. Pedro I. O livro é leitura obrigatória para todos aqueles que desejam compreender as razões que levaram à Independência do Brasil.

História da organização administrativa da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e das Relações Exteriores (1808-1951) - Ed. fac-similar

Autor: Marcos Romero
Ementa: A obra trata-se de manual sobre a evolução administrativa da diplomacia brasileira desde a chegada de D. João VI ao Brasil, publicado em 1951 pelo Ministério das Relações Exteriores. A despeito de ser um texto predominantemente administrativo, ocasionalmente o autor permitiu-se a análise histórica menos burocrática, como a realizada sobre o período do barão do Rio Branco. É de particular interesse o período que vai de 1945 a 1951, em que o autor apresenta as relevantes iniciativas que estruturaram o Itamaraty para o período posterior à Segunda Guerra Mundial.

História da Independência do Brasil - Ed. fac-similar

Autor: Francisco Adolfo de Varnhagen
Ementa: Varnhagen iniciou a pesquisa deste volume durante a escrita do livro “História Geral do Brasil (1854-1857)”. A metodologia envolveu levantamento de periódicos e panfletos, a realização de entrevistas, e a análise da correspondência diplomática de pelo menos cinco países. Varnhagen faleceu em 1878, não chegando a publicar sua obra em vida. O manuscrito foi encontrado no acervo do barão do Rio Branco, que, conjuntamente com Eduardo Prado, fez várias anotações. A primeira edição, publicada pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) em 1916, buscou restaurar o texto original, além de redigir notas explicativas. A presente edição reproduz a segunda edição da obra pelo IHGB, de 1938.

Dom João VI no Brasil (1808-1821) - Vol. I - Edição fac-similar

Autor: Oliveira Lima
Ementa: Clássico da historiografia brasileira, escrito pelo historiador e diplomata Manuel de Oliveira Lima. A obra trata do Período Joanino e do processo de Independência do Brasil. Do ponto de vista metodológico, apresenta sofisticado uso de fontes nacionais e estrangeiras, adiantando em quase um século a história global ao apresentar a experiência portuguesa no Brasil em um quadro de movimentos transnacionais de ideias, indivíduos e produtos, longe, portanto, de uma história diplomática de gabinete, tradição existente até então.

Dom João VI no Brasil (1808-1821) - Vol. II - Edição fac-similar

Autor: Oliveira Lima
Ementa: Clássico da historiografia brasileira, escrito pelo historiador e diplomata Manuel de Oliveira Lima. A obra trata do Período Joanino e do processo de Independência do Brasil. Do ponto de vista metodológico, apresenta sofisticado uso de fontes nacionais e estrangeiras, adiantando em quase um século a história global ao apresentar a experiência portuguesa no Brasil em um quadro de movimentos transnacionais de ideias, indivíduos e produtos, longe, portanto, de uma história diplomática de gabinete, tradição existente até então.

Rio Branco e a Política Exterior do Brasil (1902-1912) - Vol. I - Edição fac-similar

Autor: Dunshee de Abranches
Ementa: Obra póstuma, publicada pela primeira vez em 1945, do jornalista e parlamentar João Dunshee de Abranches Moura sobre a chancelaria Rio Branco, sobretudo as disputas lindeiras, política comercial e inserção regional do Brasil. Ademais, trata-se da perspectiva próxima ao personagem histórico que aborda, uma vez que Dunshee era seu aliado no Congresso Nacional, e, portanto, a obra elucida questões de política interna relacionadas ao barão do Rio Branco.

Rio Branco e a Política Exterior do Brasil (1902-1912) - Vol. II - Edição fac-similar

Autor: Dunshee de Abranches
Ementa: Obra póstuma, publicada pela primeira vez em 1945, do jornalista e parlamentar João Dunshee de Abranches Moura sobre a chancelaria Rio Branco, sobretudo as disputas lindeiras, política comercial e inserção regional do Brasil. Ademais, trata-se da perspectiva próxima ao personagem histórico que aborda, uma vez que Dunshee era seu aliado no Congresso Nacional, e, portanto, a obra elucida questões de política interna relacionadas ao barão do Rio Branco.

Arquivo Diplomático da Independência - Volume I - (Ed. fac-similar)

Autor: Ministério das Relações Exteriores
Ementa: A primeira obra da coleção Bicentenário brasil 200 anos – 1822-2022 é o “Arquivo Diplomático da Independência”, editado em seis volumes, de 1922 a 1925, durante as comemorações do Primeiro Centenário da Independência do brasil, e reproduzidos fac-similarmente por ocasião do sesquicentenário (1972). O Arquivo reúne documentos relativos à formação do novo Estado independente e que foram sendo acrescidos por comunicações oficiais e pessoais de interesse nacional.

Arquivo Diplomático da Independência - Volume II - (Ed. fac-similar)

Autor: Ministério das Relações Exteriores
Ementa: A primeira obra da coleção Bicentenário brasil 200 anos – 1822-2022 é o “Arquivo Diplomático da Independência”, editado em seis volumes, de 1922 a 1925, durante as comemorações do Primeiro Centenário da Independência do brasil, e reproduzidos fac-similarmente por ocasião do sesquicentenário (1972). O Arquivo reúne documentos relativos à formação do novo Estado independente e que foram sendo acrescidos por comunicações oficiais e pessoais de interesse nacional.

Arquivo Diplomático da Independência - Volume III - (Ed. fac-similar)

Autor: Ministério das Relações Exteriores
Ementa: A primeira obra da coleção Bicentenário brasil 200 anos – 1822-2022 é o “Arquivo Diplomático da Independência”, editado em seis volumes, de 1922 a 1925, durante as comemorações do Primeiro Centenário da Independência do brasil, e reproduzidos fac-similarmente por ocasião do sesquicentenário (1972). O Arquivo reúne documentos relativos à formação do novo Estado independente e que foram sendo acrescidos por comunicações oficiais e pessoais de interesse nacional.

Arquivo Diplomático da Independência - Volume IV - (Ed. fac-similar)

Autor: Ministério das Relações Exteriores
Ementa: A primeira obra da coleção Bicentenário brasil 200 anos – 1822-2022 é o “Arquivo Diplomático da Independência”, editado em seis volumes, de 1922 a 1925, durante as comemorações do Primeiro Centenário da Independência do brasil, e reproduzidos fac-similarmente por ocasião do sesquicentenário (1972). O Arquivo reúne documentos relativos à formação do novo Estado independente e que foram sendo acrescidos por comunicações oficiais e pessoais de interesse nacional.

Arquivo Diplomático da Independência - Volume V - (Ed. fac-similar)

Autor: Ministério das Relações Exteriores
Ementa: A primeira obra da coleção Bicentenário brasil 200 anos – 1822-2022 é o “Arquivo Diplomático da Independência”, editado em seis volumes, de 1922 a 1925, durante as comemorações do Primeiro Centenário da Independência do brasil, e reproduzidos fac-similarmente por ocasião do sesquicentenário (1972). O Arquivo reúne documentos relativos à formação do novo Estado independente e que foram sendo acrescidos por comunicações oficiais e pessoais de interesse nacional.

Arquivo Diplomático da Independência - Volume VI - (Ed. fac-similar)

Organizador: Ministério das Relações Exteriores
Ementa: A primeira obra da coleção Bicentenário brasil 200 anos – 1822-2022 é o “Arquivo Diplomático da Independência”, editado em seis volumes, de 1922 a 1925, durante as comemorações do Primeiro Centenário da Independência do brasil, e reproduzidos fac-similarmente por ocasião do sesquicentenário (1972). O Arquivo reúne documentos relativos à formação do novo Estado independente e que foram sendo acrescidos por comunicações oficiais e pessoais de interesse nacional.